A CI não só apoia a luta contra a doença de Claudiana, mas também contribui para disseminar informações úteis e informações valiosas para ajudar outras pessoas que sofrem com essa condição. Por meio de conteúdos informativos, a CI contribuiu com a geração de conteúdo para redes sociais e assessoria de imprensa para que outras pessoas tenham mais informações e possam se tratar e buscar ajuda médica, incentivando a melhoria da qualidade de vida de todos os pacientes.
A doença distrofia simpático reflexa é uma doença de difícil controle, onde o paciente sofre com um grau alto de dor no membro afetado. Conviver com a SCDR é desafiador para o dia a dia, mas é possível enfrentá-la com atitudes positivas e cuidados especiais.
Mesmo enfrentando dores e dificuldades, Claudiana está firme com a CI e trabalham juntas nessa luta para que a doença seja mais conhecida, que seja falado sobre as possibilidades de tratamento, alertando médicos, pacientes e sociedade de que a doença existe para que mais pessoas também possam encontrar apoio e tratamento, já que é subnotificada por ser rara e por isso , não tão conhecida.
A história de Claudiana Costa, uma das fundadoras da CI Comunicação Inteligente, é uma verdadeira inspiração de vida e perseverança. Desde 2019, ela enfrenta a doença Síndrome Complexa da Dor Regional (SCDR), também conhecida como Distrofia Simpático Reflexo (DSR) ou Síndrome de Sudeck. Mesmo assim, continua liderando sua empresa com dedicação e empenho, mostrando que pessoas com deficiência podem trabalhar, estudar e empreender com excelência.
A Síndrome Complexa da Dor Regional é uma condição rara e muito dolorosa que afeta o sistema nervoso simpático, responsável por controlar as funções corporais involuntárias, como a sudorese e a circulação sanguínea. A doença não tem cura e pode levar a uma redução significativa da mobilidade, causando ao paciente deficiência física permanente.
Conheça alguns dos sintomas da distrofia simpático reflexa:
Dor intensa e sem controle em membros afetados, muitas vezes desproporcional ao dano tecidual;
Sensibilidade aumentada
ou diminuída;
Inchaço;
Sudorese excessiva;
Mudanças de cor na pele;
Perda de cabelo;
Unhas frágeis;
Problemas de sono;
Ansiedade e depressão;
Espasmos musculares;
Como é feito o tratamento?
Não há cura para a doença distrofia simpática (DSR), mas o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.
O tratamento é baseado no controle da dor e do edema, prevenção de complicações e melhoria da função física.
O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar a dor, como analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares.
Fisioterapia pode ser uma opção para ajudar a melhorar a mobilidade e a força muscular, bem como prevenir deformidades.
Terapias ocupacionais e psicológicas podem ser úteis para melhorar a adaptação à doença e a qualidade de vida.
Outras opções de tratamento podem incluir terapia de espelho, estimulação elétrica transcutânea (TENS) e bloqueios nervosos.
Uma abordagem multidisciplinar pode ser necessária, envolvendo médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e outros profissionais de saúde.
Alimentação anti-inflamatória, com dieta equilibrada acompanhada por um nutricionista contribui, e muito, para a qualidade de vida do paciente e melhora da saúde e da dor.
Suplementação e fitoterápicos também podem fazer a diferença. É preciso ir a um médico que entenda para receitar conforme sua necessidade após realização de exames médicos.
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A dor pode ser um obstáculo, mas a força e a perseverança são as chaves para superá-la e continuar seguindo em frente.
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